É muito conveniente e interessante começar por:
-Júlio César de Mello e Souza-
E quem é esse cidadão? Muito bem, ele é mais conhecido pelo pseudônimo MALBA TAHAN, carioca, nascido em 06 de maio 1895, viveu na cidade de Queluz (São Paulo) e faleceu aos 79 anos em 18 de junho de 1974. Foi um grande escritor e matemático brasileiro. Apaixonado pela cultura árabe, daí se explica o pseudônimo, cujo personagem o inspira a criar uma bela estória de aventuras pelo mundo árabe e outros países nos quais Malba Tahan sempre se depara com engenhosos problemas matemáticos aos quais sempre encontra soluções incríveis.
Graduou-se em Engenharia Civil na Escola Politécnica e lecionou como professor Emérito na Faculdade Nacional de Arquitetura(FNA), no Instituto de Educação do Distrito Federal e no do Colégio Dom Pedro II.
Teve cerca de 120 livros publicados sobre matemática recreativa, didática matemática, História da Matemática, dentre outros temas. Entre esses estão: A sombra do Arco-íris, Lendas do deserto, A estrela dos Reis Magos, A arte de ler e contar histórias, e o mais famoso de todos - O Homem que Calculava- que está na sua 42ª edição e que já foi traduzido para várias línguas e atingiu mais de 2 milhões de exemplares vendidos só aqui no Brasil.Em homenagem ao centenário de seu nascimento, a Câmara Municipal de São Paulo e a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro criaram o Dia da Matemática a ser comemorado todo dia 6 de maio.
Mas por que devemos lembrar de Malba Tahan? O momento é propício, uma vez que estamos repensando o ensino da Matemática em todos os níveis, envolvendo a contextualização de problemas aplicados ao cotidiano do aluno, a incorporaçao da história da Matemática, dos Jogos, das mídias, além de outros recursos que favoreçam na educação matemática.
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